sábado, 18 de novembro de 2017

Dance New Moon Rebirth


Sidi Kaouky Jam Session 



RIMA SURPREENDE ATE QUANDO TAVA CALADO

ACIMA DAS AMARRAS DE VOCE SER ENQUADRADO

LINHA REDENTOR E EU E EU 
SEJA LOUVADO

EU E EU SEJA LOUVADO

domingo, 12 de novembro de 2017

ReVivAll


Ele esta voltando da America para Ghana

Este album de SunRu esta demais!

Pra conhecer o ReVivAll, o novo album desse artista, entre no site:
https://townfuturist.bandcamp.com/album/sunru-revivall

Colours
From the Ancient Future
Children of the Sun!
Inspiration from the Journey to the Roots



The Diaries of Nelly


 ROOTZ HERITAGE BACK TO HER NATION




Before flying back home to Dominica,in beginnings of 2014, Nelly Stharre left me some diaries of her, notebooks she had as journal, inspiration space from many years... recipes of aromatherapy, lyrics, feelings, secrets, drawings... thoughts, lists, cloths models....

She said to me, sister, I cant put all in my bag, please keep these here in Essaouira...and the boots... (she loves her bootz)
You'll bring it for me! Or I will come back.... to Africa next year

Of course, I said, I will not read them....

She said:
You can read them to inspire yourself, 
cause you also writing songs, 
whenever you miss me

I read... many times... 
It was like water to my thirst
A blessing 

She and Trevy left us to Zion on a Babylon battle in august of 2015

Finally last week we had the chance to send the  diaries, this amazing heritage Nelly
left in my hands... to Jamaica, where her 3 children live nowadays

From Morocco to Corse
Corse to Jamaica
Veronique to Valery, Valery to the family

From her heart to the paper 
from the paper 
Only Rivers Of Love





sábado, 7 de outubro de 2017

Treinos Capoeira Angola 2x week @ Zumba Fitness

Welcome to practice Capoeira Angola @ Zumba Fitness Essaouira, in Rawnak.

The group is meeting every Monday 11am and Fridays at 4pm.

Contact:
Fati: 0662-631091
Maria: 0655630387



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quinta-feira, 6 de julho de 2017

UNIVERSO GNAWA

Levantamentos sobre as origens do Gnawa
 
lila - pintura de Aziz Oumoussa
O Gnawa é uma tradição que combina espiritualidade, música, cerimônias de transe e possessão (a Lila ou Derdba) além de costumes e hábitos. Presentes no norte africano islamizado, essa manifestação recebe no Marrocos esse nome, Gnawa, porém na Tunísia é identificado como Stambali, e na Argélia também é reconhecido como Diwane, com variações em diferentes níveis. Muitas influências são traçadas pela cultura sub-sahariana, região de onde origina e migra para o Magreb, países islamizados do norte africano.
Pintura de Mohamed Tabal
          Os Gnawas possuem origem animista. O animismo (do latim animus, alma, vida) é a visão de mundo em que entidades não humanas, como animais, plantas, elementos, fenômenos possuem uma essência espiritual.  Em dado momento, o Gnawa integra o Islã em sua cerimônia, sincretizando algumas práticas.
No Marrocos, os gnawas consideram-se descendentes espirituais de Bilal AL-Habashi, o “Sidna Bilal” (Nosso Senhor Bilal), o etíope negro que foi o primeiro muezzin do Profeta Maomé, aquele que chama o fiel muçulmano para orar com seu canto. Nascido em Mecca e filho de pais etíopes que haviam sido escravisados, Bilal converteu-se ao islamismo e acompanhou Maomé. Este é o protetor que representa Gnawa. Existe em Essaouira um templo dedicado a Bilal, a Zaouia de Sidna Bilal, que é um local para cerimônias para os gnawas, celebração do moussem (peregrinação ou encontro espiritual, em Essaouira o Moussem de Gnawa ocorre no mês de Chabaâne, o mês prévio ao Ramadan, e a cerimônia, feita na Zaouia de Sidna Bilal dura 3 dias.   
O termo Gnawa pode ser considerado em três níveis: primeiro refere-se ao povo gnawa, africanos oriundos do sul do deserto do Sahara. O segundo nível refere-se à tradição Gnawa que envolve a prática mística da Lila, a Derdba (cerimônia de caráter animista, com “musico-terapia” e transe espiritual). O terceiro entendimento para Gnawa refere-se à música desse povo de origem sub-saariana.
Em seus cantos sagrados, durante a Lila, os gnawas falam de espiritualidade, libertação, sofrimentos, citam suas entidades e santos. Clamam ao profeta Maomé e citam pilares do Islã e o Al Corão. Mesclam-se mistérios em idiomas que atualmente muitos não entendem, e chamam em bambara, em fulani, em hauça.


O Marrocos manteve relações estreitas com Impérios do sul, como o Sangay, através da Rota de Tumbuctu, que atravesando o Saara, chegava ao atual no Mali. Por essa rota, muita história transitava, através de colonizadores e mercantis e suas relações trans-saarianas.


Dentro muitas hipóteses sobre a verdadeira origem etimológica do termo Gnawa (existe atualmente uma releitura da origem do Gnawa, de perfil panafricano, em contraste com um discurso do Gnawa colonialista) pode-se dizer que a palavra Gnawa deriva do termo kanawa, “hauça-fulani”, para denominar as pessoas oriundas da cidade sub-sahariana de Kano, na atual Nigéria.
Tudo indica que os Gnawas possuem descendentes na cidade de Kano, a capital do Império Hauça-Fulani esteve muito próxima ao Marrocos por séculos. As influências desse império Hauça de Kano no Marrocos atinge parâmetros culturais, espirituais e sociais da vida magrebí atual.
Sabe-se que foi profunda a presença da Guarda Negra (Black Guard) no Marrocos, composta por uma guarda oriunda do Oeste Africano (sobretudo do grande império Hauça).
 Esse exército foi composto pelo sultão Alauite do Marrocos, Mulai Ismail (1672-1727). Agruparam-se famílias que se estabeleceram para trabalhar no palácio, e seguir de gerações a gerações a tradição desse exército. Desde jovens, eram treinados em artes da guerra, e conservavam capacidades espirituais de sua tradição original (Sendo a tradição do Bori um laço conexão com a expiritualidade Gnawa), técnicas manufatureiras, entre outros.



O Exército Negro já foi considerado simplesmente um exército de escravos, por um discurso colonial. Por outro lado, a posição social dessa Guarda Negra não pode ser resumida ao escravismo. As posições sociais trans-saarianos variavam e seu lugar na sociedade também. Sabe-se que essa guarda, em dado momento, era altamente valorizada, e teve imensa importância no estabelecimento e constituição do Marrocos como Reino, numa época onde Mulay Ismail, o Sultão necessitava suporte para defesa do território. Defendiam o solo das invasões que eram numerosas, atuavam na cobraça de taxas, e no estabelecimento da zona rural.  A sombra da escravidão, ainda que questionada, obscurece a memória das as verdadeiras origens e vínculos que a diáspora Gnawi exerceu no Marrocos.
Para alguns teóricos como Georges Lapassade em Os Gnawas de Essaouira: os rituais de possessão dos antigos escravos negros ontem e hoje 1976, existe uma aproximação do Voodoo do Caribe, o Candomblé do Brasil, a Santería Yorubá de Cuba com os rituais extáticos arabo-islâmicos como o Diwan da Argélia, a Derdba do Marrocos e o Stambali da Túnísica, passando claramente pelo Bori da Nigéria:
Essa unidade relativa de conteúdos religiosos, de instrumentos musicais e de ritmos, de formas de expressão, evocam imediatamente um outro grande conjunto de rituais negros vindos da escravidão, grupo constituído pelo Caribe e América Latina.



Maâlem, por que essa música é espiritual?

 O mistério faz parte e a intimidade e espontaneidade está presente no Gnawa. A música tradicional apresenta características bem diferentes do que hoje em dia se encontra na indústria musical. O Maâlem, o mestre, vive o que canta, e o que ele canta, o conecta com seu passado, com seus ancestrais espirituais e com a comunidade onde se insere.
O repertório é repetido e conservado oralmente de geração a geração. A memória é cantada. A religião e a moralidade passam pela musica, por séculos e séculos, e se atualizam no coração de cada um.
O transe é na sociedade marroquina um tipo de comportamento social que é aceito no meio popular, ao mesmo tempo em que é descreditado nos meios burgueses, como afirma Lapassade.
Além dos Gnawas, existem outras confrarias de sufismo-popular, como são denominadas, no Marrocos.
Podem-se citar as irmandades dos Aissawa, Hamadcha e Haddaratts.
          A figura do mestre gnawa é de respeito, e o processo de aprendizagem, longo. Habitualmente o grupo de gnawa, formado pelo mestre e os koyos (os dançarinos-músicos que tocam os krakabs, as castanholas de ferro) possui laços familiares ou de estreita relação. O aprendiz deve passar horas aprendendo do mestre como tocar o guembre, por observação.
          Além da sabedoria da musicalidade de todo o instrumental tagnaouite, e seus distintos instrumentos, o Maâlem deve saber construir seus instrumentos. A arte de trabalhar a madeira, o ferro, os couros para o guembre e tambores.
O ritual da Lila exige muito do mestre. Ele deve estar preparado fisicamente e espiritualmente, afinal o trabalho dura a noite inteira. A Derdba tradicinal, antigamente, durava 7 noites, 3 noites, ou em certas casas ou peregrinações, semanas.
A sabedoria de um mestre é preciosa, pois somente ele e a moqdema (mestra espiritual e cerimonial, vidente, que incorpora as entidades) conduz uma cerimônia. Todos os cantos devem ser tradicionalmente tocados ritmicamente, melodicamente e em sua letra, em uma ordem determinada pela cerimônia e seus distintos momentos.

A cidade de Essaouira é conhecida por possuir uma escola diferenciada, quanto ao estilo. Chamam estilo swiri, a esta maneira peculiar, que somente os mestres de lá conhecem, e que foi consagrado pelos mestres da família Guinia. Fora de lá, em Casablanca ou Marrakech, o estilo é chamado habawi.
Entre os gnawis, existe uma língua, gíria, falada somente por eles, onde idiomas africanos como o bereber, fulani, bambara se misturam a gírias e ao árabe.


Os Instrumentos Musicais

Os instrumentos tradicionais do Gnawa são:

·       O guembrê ou sintir – é um baixo acústico de três cordas, feito de madeira. A caixa acústica é revestida de pele de cabra ou camelo, o que torna o guembrê um instrumento melódico e rítmico. As três cordas são obtidas através do ressecamento de tripas de cabra, em tamanho fino, médio e grosso. O som é grave e orgânico. A escala musical utilizada é pentatônica, conhecida por ser espiritual e primordial.



·       Krakabs - São castanholas de ferro, tocadas pelos koyos, que em certos momentos da cerimônia ou performance, dançam e tocam ao mesmo tempo, vigorosamente. O ritmo é circular, e o volume alto, o timbre marcante, o que ajuda a induzir  o adepto em um transe. Os ritmos utilizados se aproximam ao que no acidente é o 4/4 e o 6/8. 


·       Tabal – São os tambores tocados no início da cerimônia, em um cortejo chamado Aada, que chama as entidades espirituais. Também é utilizado nas Krimas, as performances feitas nas praças públicas.



As Cores da Lila


A Derdba é uma cerimônia de sufismo-popular e animismo, onde está presente a música, possessão e transe. Também conhecida como Lila (do árabe, Noite) possui particularidades em cada região marroquina.
Os participantes são os adeptos desse ritual que tradicionalmente, solicitam uma Lila, para sua cura espiritual, ou física. É um acontecimento familiar, e comunitário. Na tradição uma Lila é feita em casa, e a comunidade participa, tendo acesso à casa durante toda a noite. Não apenas a pessoa que solicita a Lila entra em transe e se beneficia do ritual, mas todos os que necessitem e participem dessa comunidade recebem a baraka. As mulheres são maioria, a entrarem em jdba, o transe espiritual.
Estão presentes o Maâlem, koyos, a Moqdema (vidente ou chefe de cerimônia, normalmente uma mulher), cozinheira, ajudantes, familiares e amigos.


A fim de descrever resumidamente a simbologia da Lila e proporcionar uma dimensão visual dessa, podem-se observar distintos momentos no ritual em relação às entidades (mluk no plural e mlek no singurar) as quais se evocam.

·       Preparação

A preparação pode durar dias. O animal a ser sacrificado na Dbha (sacrifício) deve ser escolhido. Preparam-se as oferendas, roupas, véus de cores, comidas e o espaço onde se realizará a cerimônia.


·       Vermelho: a Dbha
O Sacrifício pode ser realizado ainda durante o dia, em nome de quem solicita a Lila. Sacrificam uma cabra, vaca ou até mesmo um camelo fêmea, a ngara. O Maâlem toca para Baba Hamou, o dono dos Matadouros, e o transe ocorre na pessoa enferma ou na moqdema.




O ritual só se inicia, após o pôr do sol.
         
·        A Aâda ou Cortejo
Na porta da casa, as mulheres solteiras levam velas em suas mãos e os gnawa tocam os tambores. Esse cortejo simboliza um chamado, uma festa de casamento, onde as entidades espirituais são evocadas à casa. São oferecidos leite e tâmaras, representando uma baraka espiritual.
·        L’oulad bambra e negcha
Músicas tocadas ainda sem a presença possessão, falam de situações cotidianas, e do Islã. Os músicos entretêm o público: batem palmas, dançam, mas ainda não tocam o ferro, os krakabs.
·       A ceia
Em toda Lila, a Ceia é um momento importante, depois dela, o momento espiritual e de transe aproxima-se. O alimento é parte fundamental da cultura marroquina. Come-se a carne do sacrifício, em muitas ocasiões. Tagines, Cuzcuz, pães, biscoitos e carnes são servidos. Além da ceia, muitas entidades espirituais, Mluks, pedem comidas que os adeptos compartilham. Aisha Kandisha gosta de ovos, azeitonas pretas e pão integral. Lala Mira gosta de doces. O pobre Boudrebala recebe pães secos, torrões de açúcar. Baba Hamou usa o mel como “sangue”, que é dado aos adeptos em jdba (transe).
·       Ftah:
Existe um momento para a Baraka, a bendição divina. O Maâlem e a Moqdema transmitem essa benção através de rezas e canções especiais, o dinheiro é dado em troca.


lila - pintura de Aziz Oumoussa

·       Os Mluks chegam
Quando a mokdema coloca bhor, o incenso que queima em frente ao Maâlem, é sinal de que a partir desse momento, as canções tocadas são suítes para os grupos de Mluks, que se separam por cores, dependendo de suas características e poderes. Cada espírito prefere um tipo de aroma; utilizam-se vários tipos de jawi, e benjoim. 
          Durante o transe, o adepto dança recebe um véu que cobre sua cabeça, da cor que corresponde à entidade que o possui.
As danças podem ser frenéticas, os pés batem no chão ao ritmo exato do guembrê, como se esse guiasse os passos. Muitas entidades possuem danças especiais, que somente iniciados podem realizar. As pessoas que incorporam Sidi Moussa, ou Moisés, por exemplo, dançam em círculo sinuosamente como se nadassem e abrissem as águas. Um deles, normalmente a Moqdema, equilibra uma taça de água na cabeça, de olhos fechados, enquanto dança de pé e pelo chão.
·       Branco –
Um dos mlek é Abdelkader Jilali. Nesse momento inicial é tocada uma suíte musical longa que lembra os santos do Islã. Pessoas anciãs costumam entrar em transe, ou aquelas que são antigas na tradição.
·       Verde
Os Chorfa, os xerifes espirituais do Islã, são representados pelo verde.
Uma entidade conhecida é Mulay Ahmed.
·       Retalhos de todas as cores: Buheli (Espírito do Viajante, o peregrino).
·       Retalhos de todas as cores: Budrebala.
Entidade que representa o mendigo, a esmola, a caridade, o voto à pobreza e à austeridade, a humildade.


·       Preto
Existem vários grupos de entidades que são representados pelo preto, que são tocados ao longo da Lila, como Os Ouled Ghaba (filhos da floresta) a temível figura feminina Aisha Kandisha.
Primeiramente, numa Lila quem aparece é Sidi Minoum (as pessoas em transe dançam com as velas) e Lalla Minouna (espírito feminino).

·       Vermelho
Duas entidades da suíte vermelha é Hamouda e Baba Hamou, dizem ser o Senhor do Matadouro, dono do sangue.
·       Azul
O Samawi  são entidades  do azul do céu;
Já os Mussaouwin são entidades representadas pelo Azul do Mar.  Sidi Mussa,  o Moisés está presente no Islamismo. Representa a abertura das águas, quando Moisés cruza o mar vermelho libertando seu povo do Faraó do Egito.

·       Aisha Kandisha – um mito popular

A figura de Aisha Kandisha vai além dos rituais de Gnawa. Em todo território, existem lendas sobre essa figura. Dizem que Aisha foi temida por matar colonizadores, por vezes portugueses, que invadiam seu território, em busca de vingança por haver perdido seu amado mouro em uma batalha. Dizem possuir pés de cabra. É cultuada principalmente por mulheres em todo Marrocos e recebe diversas qualidades, Aisha da praia, da gruta, da fonte... Seu lugar principal de culto é em uma gruta em Sidi Ali, próximo a Meknes. Popularmente representa a história de Isis, a deusa Egípcia.
·       Roxo
Muitas entidades femininas existem nesse ritual, em diversas cores. Podemos citar Lalla Melika, representa a feminilidade da rainha, Melika.
·       Amarelo
 Lalla Mira representa o nascer do dia, e as variações mentais, e emocionais da mulher. Em sua suíte, usam perfume e doces para agradá-la.


O nascer do dia simboliza o nascer a uma libertação e à superação de um obstáculo. Com o nascer do dia a representação cosmogônica fecha seu ciclo mágico. A cura está em todos, e lhe dizem bsauraha, o que significa “saúde”.











Fotos do Festival de Gnawa Essaouira 2017

Festival de Gnawa:
na Rua fazem um desfile a cada ano,
um grande cortejo com as famílias dos
Mestres, Maalems de todo Marrocos

Tambores e Krakabs ... e muitas cores








that's Hamadcha











Eu fiquei muito feliz esse ano, com o Atelie de ritmos afro-brasileiros com Carlinhos Brown e sua banda, foi uma experiência muito positiva!

Brown, Abara, Dede, Lucas, Danilo...

Brown nos contou das Origens dos ritmos da Musica Brasileira: Mama Africa, e suas tradições no Candomblé...

As historias de Candomblé... de Obaluaê e Iansã... seus ritmos...
Afinal a música é uma linguagem Universal e todos temos uma mesma Origem...

Dede, Lucas e I

Lamya, Ayoub, Nadia, Fatine e eu




Embora Brown tenha um Frances muito lindo, eu acabei sendo tradutora pro Frances .. alem de aprender muito